sábado, 4 de junho de 2011

O beijo!

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O marinheiro que protagoniza a famosa fotografia pós segunda-guerra mundial, em que aparece a beijar uma enfermeira de seu nome Edith Shain, em Times Square, ganhou finalmente uma identidade.
A história é conhecida e conta de uma forma simples. um marinheiro norte-americano, assim que soube que a Segunda Guerra Mundial tinha terminado, agarrou-se a uma enfermeira que passava pelo local e beijou-a. O momento foi imortalizado pelo fotógrafo Alfred Eisenstaedt e assim nasceu uma das fotografias mais icónicas de celebração pós-guerra.
O autor deste «famoso» beijo permaneceu sem identidade durante mais de seis décadas, mas foi agora identificado através do estudo aprofundado da vida do fotógrafo Alfred Eisenstaedt por parte de um perito forense.
Dez homens diziam ser o marinheiro da foto tirada no dia em que os Aliados celebravam a vitória sobre o Japão (15 de Agosto de 1945), mas através deste estudo as dúvidas foram finalmente dissipadas.
Segundo Lois Gibson, polícia de Houston, o homem por trás do mistério é Glenn McDuffie. Um veterano de guerra de 80 anos que, durante anos, tentou provar ser o autor do beijo e que se encontra, actualmente, a lutar contra um cancro dos pulmões.
«Não podia estar mais feliz», disse McDuffie ao The Times. «Pensei que ia morrer antes de resolver esta questão. Era o meu maior medo», acrescentou.
McDuffie referiu-se também aos outros homens que reivindicavam a autoria do famoso beijo. «As pessoas diziam que eu não estava a dizer a verdade, que eu era um mentiroso. Todas as pessoas que reclamavam ser o marinheiro… levem-nos a fazer um teste do polígrafo», afirmou o marinheiro."

Uma casa na pradaria :)




Arrancar florecillas
del campo
está hecho para nosotros.
Y saltar riachuelos
sin que el salto
nos impida seguir
con la mirada
los deslices plateados
del pez vivo.
Oír la esquila  y ver
las nubes bajas
confundidas
con los recién nacidos
del rebaño.
Recostarse a la sombra
del arbolito
que apenas tiene
y observar cómo crecen
las crías de la reina
de las rapaces.
Una naturaleza pequeña
le conviene
a nuestro repentino
y algo escuálido amor.
Publicado en “Ínsula”

quarta-feira, 1 de junho de 2011

ser criança é...

                                                               Não ter medo de água fria;

                                                       Dormir de cansaço onde calhar...


                                                       Empurrar o mundo com as mãos

                                                                 apreciar cada momento...

                                                           Aborrecer se com " merdices"


                                               Esperar com optimismo o que está para vir...


                                    Aprender com entusiasmo ( mesmo se não nos agradar a lição).